Foto: Reprodução / Record |
A família de Marco Antonio arrendou a padaria há cerca de seis meses. Quem administrava o comércio era Maria Celeste de Medeiros Nascimento, suspeita de ser a mandante do crime.
Segundo testemunhas, a mulher atendia bem os clientes. No dia do crime, ela não estava no caixa, onde costumava ficar. Na ocasião, dois homens entraram no estabelecimento e executaram a vítima com um tiro na cabeça.
Em entrevista coletiva, a polícia divulgou detalhes do crime. Severino Fernando Ferreira, conhecido como Bino, foi o intermediador. Ele foi o responsável por contatar os dois homens que entraram na padaria para forjarem o assalto.
O plano era Maria Celeste pagar R$ 13 mil ao grupo, que pretendia fugir para fora do Estado. Porém, eles ainda não haviam recebido o dinheiro.
Durante as buscas e apreensões, a polícia encontrou o celular de Bino. Com a quebra do sigilo telefônico, a polícia encontrou mensagens do suspeito cobrando o dinheiro de Maria Celeste.
Segundo o delegado responsável pelo caso, Maria Celeste pretendia vender uma moto para pagar os executores do crime, mas foi presa antes.
Ainda de acordo com o delegado, a mãe de Maria Celeste era controlada pela filha. A mulher dava remédios tranquilizantes para a idosa e tinha em mãos uma procuração de plenos poderes.
Em entrevista à Rede Record, um dos suspeitos de ter matado o jovem afirmou que não sabia que a mandante era irmã da vítima.
— Se a gente soubesse que era irmão, a gente tinha matado ela (sic). Ela falou que o cara estava roubando ela.
Do R7
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