Ainda segundo o diretor, a busca por objetos proibidos aconteceu bem cedo, logo que o dia amanheceu. "A revista foi feita no Pavilhão 2, que possui duas alas. Em todo o presídio, são 515 apenados", explicou. "Agora vamos instaurar uma sindicância para apurarmos como este material entrou na unidade. E também vamos tentar identificar quem são os presos responsáveis pelos objetos", acrescentou.
Participaram da revista agentes do próprio PEP e do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Coordenadoria de Administração Penitenciária (Coape).
Levantamento repassado na semana passada pela Coordenadoria de Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte (Coape) apontou que mais de 3.620 objetos proibidos foram apreendidos dentro das unidades prisionais do estado de janeiro ao dia 15 deste mês. São 1.240 aparelhos celulares, 1.678 chips e/ou acessórios para telefones móveis (como baterias, carregadores e fones de ouvido) e 708 armas brancas (facas, estiletes, serras, dentre outros objetos cortantes de fabricação artesanal).
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