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Operação policial apreende meia tonelada de maconha no Rio Grande do Norte

Operação da Polícia Civil apreendeu ontem meia tonelada de maconha, no bairro Brasília Teimosa, em Natal. A ação foi coordenada pela equipe da Delegacia Especializada em Narcóticos (Denarc), que prendeu em flagrante cinco pessoas acusadas de envolvimento com o tráfico de drogas.

Segundo a Denarc, o entorpecente estava em uma residência na rua Monsenhor, onde denúncias anônimas foram repassadas à polícia.

A equipe policial encontrou a maconha em um dos cômodos da residência. A origem de como a droga chegou à residência não foi divulgada ainda.

Itep deixa de periciar droga e acusados podem ser soltos

A Polícia Civil não conseguiu perícia de cerca de 500 quilos de maconha, no Instituto Técnico e Científico de Polícia (Itep) de Natal por falta de reagente para reconhecimento da droga, apreendida ontem. Caso a constatação do entorpecente não seja feita em até 24 horas, os suspeitos presos poderão ser liberados, segundo o Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública (Sinpol).

Ainda conforme a entidade, o perito farmacêutico do Itep Fabrício Fernandes solicita envio do reagente desde janeiro deste ano, mas ainda não obteve resposta da direção do órgão. "Vínhamos informando à diretora Raquel Taveira que o estoque estava acabando, mas nada foi feito. O resultado é que as perícias tiveram que ser paralisadas há três dias", lamenta.

A diretoria do Sinpol denunciará o problema ao Ministério Público e ao Ministério da Justiça. "Hoje, a Polícia Civil não terá como realizar um flagrante de tráfico de drogas, pois o Itep não tem como atestar que aquilo é mesmo droga. Além disso, a Copa está chegando e o Estado receberá grande número de turistas", alerta a vice-presidente do Sinpol, Renata Pimenta.

Além da falta de reagentes, os laboratórios do Itep estão sem outros produtos básicos. "Para se ter uma ideia do caos, faltam frascos para coleta de sangue. Atualmente, isso está sendo feito em frascos coletores de urina. O que é um absurdo", diz Fabrício Fernandes.

Do O Mossoroense

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