De acordo com a gestora a situação é ainda mais precária na cozinha improvisada. Segundo a diretora o ambiente não cumpre normas e as cozinheiras estão tendo de se virar para fazer a merenda dos alunos.
“Nós não temos uma cozinha, o que temos é uma improvisação. Nem as normas exigida pela Secretaria não estamos cumprindo por que não temos espaço. A cozinha não é adequada. Estamos usando da melhor forma possível”, denuncia Maria de Fátima.
A diretora relata que além da falta de espaço para trabalhar, não há espaço também para armazenar os alimentos. “Não podemos armazenar os alimentos, pois não temos espaço nem estrutura. Por que para adaptar da forma que eles querem tem que ser com portas fechadas e com telas e não podemos fazer isso em um canto que não vamos ficar. É ter despesas desnecessárias”.
Apesar de toda situação que escola vem vivenciado desde que a sede oficial na Avenida Gavião ficou sem condições de uso por falta de estrutura, a diretora acredita que os pais vão manter os alunos na escola, mas teve caso a situação se prolongue.
“Eles procuram o Paulo Abílio por que acreditam na educação da escola e essa situação fica muito difícil. A gente aumentou o numero de alunos por sala, mas diminuiu o numero de alunos por essa situação por que os pais diziam que nessa situação de não ter o espaço definido não vão matricular os filhos aqui”, concluiu.
Secretaria
Também de forma improvisada, a secretaria de escola está funcionando em uma minúscula sala na Casa de Cultura. O ambiente comporta computador, livros e documentos da escola que estão amontoados em partes do chão e em cima de cadeiras e mesas.
Por Léo Silva - Editor - Uzl em Fotos - O Retrato da Notícia - Contato: uzlemfotos@hotmail.com
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