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Alunos do Paulo Abílio permanecem sem local para estudarem; Diretora aguarda resposta do Governo do RN

Mesmo sem uma definição do local onde vão ficar definitivamente ao longo do ano letivo 2014, os alunos da Escola Estadual Paulo Abílio voltaram nessa terça-feira, 28, as aulas. A diretora da escola, Maria de Fátima informou que os estudantes estão divididos entre a Casa de Cultura, que recebe duas turmas e a Escola Professora Anália Costa que está com 4 turmas.

Na tarde dessa segunda, 27, a direção da escola, pais, professores, representante do Sinte – RN, regional de Umarizal e da 14ª Dired se reuniram para deliberar sobre a situação da escola. O encontro aconteceu na Casa de Cultura.

Segundo o professor Gabriel Costa, coordenador do Sinte de Umarizal, publicou em sua página na rede social Facebook “[A] Secretária de Educação do RN, Betânia Ramalho, desconsidera trabalho de comissão que buscou local para funcionamento provisório da Escola Estadual Paulo Abílio e manda Chefe da 14ª Dired, [Maria Eunice] procurar outro local”.

O novo local encontrado foi uma residência localizada no bairro Santa Luzia. De acordo com Gabriel a casa não agradou os pais presentes na reunião. “A informação não foi simpatizada pelos pais e mães que se encontravam na reunião, visto que o possível local é distante (Santa Luzia) e, segundo algumas pessoas, sujeito a enchentes”, postou em sua página.

Um engenheiro da Secretaria de Educação deverá estar vindo a Umarizal de hoje pra manhã, para fazer a avaliação técnica da casa. De acordo com o vereador Bazoca, que integra a comissão de educação da Câmara Municipal, a casa da Santa Luzia poderá ser mais barata que a proposta anterior e alugada pelo Governo do Estado. “Se for avaliar pelo metro quadrado ela vai dá em torno de uns R$ 3.000”, disse por telefone ao blog Umarizal em Fotos - O Retrato da Notícia.

A proposta anterior, referente a casa do ex-vice-prefeito de Umarizal, Guaraci da Costa Onofre, foi estipulada pelos proprietários em R$ 6 mil reais. O Governo se negou a pagar o valor por considera-lo muito alto e ofereceu uma contra proposta de R$ 3.800 que não foi aceita.

Apesar da indefinição, a diretora do Paulo Abílio, Maria de Fátima disse que aulas vão continuar ocorrendo normalmente nos locais citados. “A gente ficou até feliz porque pensávamos que os alunos não viriam, mas pouquíssimos faltaram e a gente está com as turmas quase todas completas graças a Deus. Agora é aguardar a decisão da Secretaria de Educação”, disse.

Por Léo Silva - Editor - Uzl em Fotos - O Retrato da Notícia - Contato: uzlemfotos@hotmail.com Foto: Facebook, Gabriel Costa.

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