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Renato Rocha baixista da Legião Urbana (morador de rua)


Por Gustavo Costa.

No ultimo domingo 25 de Março, o programa "Domingo Espetacular" da TV Record, exibiu matéria mostrando a degradação de uma pessoa que teve "Grana" e "sucesso", e fez a troca pelas drogas. Renato Rocha, tocou nos três primeiros discos da Legião Urbana, músico de grande postura em palco, e um instrumentista de arranjos marcantes, como "O Reggae", "A Dança" (LG1), "Daniel na Cova Dos Leões", "Acrilic On Canvas", "Tempo Perdido" (LG2), "Que País é Este", "Depois do Começo", "Conexão Amazônica" (LG3) entre outras. 

Após a saída do baixista da Legião Urbana, a banda perdeu a característica de arranjos marcantes pela execução do Negrete. A saída do baixista Renato Rocha, se deu a falta de compromisso pelo uso excessivo de drogas, sendo então retirado da banda pelos outros músicos, preço alto a ser pago, pois no ato da sua saída, a Legião Urbana recebia Estatos da banda mais popular do País, realizando shows somente em Estádios, o publico estimado que acompanhava a banda era de aproximadamente 50 Mil pessoas por apresentação, imaginem o que isso não rendeu em dinheiro, e a noticia triste nos chega de que o Renato Rocha, vive a 5 anos nas ruas do Rio de Janeiro, perdendo a família e todos os bens materiais, pelo consumo de drogas, "Álcool", "Maconha" e "Cocaína". 


Desconheço histórias de pessoas que prosperaram com o uso de drogas, o fim sempre é trágico, se tornam Zumbis, sem vida social com o Renato Rocha, ou presos, internados, e na sua grande parte marginalizados e mortos. Gostaria que fosse diferente, que as opções de muitas pessoas fossem outros caminhos. Fica aqui a minha tristeza, como fã da maior banda da história da Musica Popular Brasileira (Legião Urbana). 


Veja a Notícia


Um dos músicos da Legião Urbana está na pior. Renato Rocha, baixista que tocou nos três primeiros discos da banda de Brasília, está morando nas ruas do Rio de Janeiro. A situação se arrasta há cinco anos, quando o músico, que tinha o apelido de Negrete, se separou da mulher, perdeu o contato com a família e o patrimônio que acumulou ao longo da carreira.

A situação do baixista, expulso da banda por Renato Russo, em 1988, foi revelada pela TV Record nesse domingo (25/3). A emissora entrou em contato com o pai do músico, o advogado Sebastião Rocha, que se emocionou e disse que quer ajudar o filho, com quem não tem contato há cerca de 10 anos, com um imóvel.

Os motivos que levaram Renato Rocha para as ruas e perder o patrimônio são nebulosos, e o artista não chegou a entrar no assunto. Philipe Seabra, da Plebe Rude, revelou que amigos do músico tentaram ajudar, mas que ele se mostrou reticente em receber qualquer tipo de socorro. Dado Villa-Lobos e Marcelo Bonfá, ex-integrantes da Legião Urbana, não quiseram dar depoimento, mas é notório o desentendimento dos dois com o baixista.

O misterioso método de pagamento de direitos autorais no Brasil dificulta ainda mais a situação. Renato Rocha recebe do Ecad cerca de R$ 900 por mês, mas por algum motivo que o músico não soube esclarecer, o dinheiro não chega mais. A obra da banda que conta com o baixo de Renato Rocha são os três primeiros discos: Legião Urbana (1985), Dois (1986) e Que país é este (1987), que venderam juntos cerca de três milhões de cópias e emplacaram sucessos como Será, Geração Coca-cola, Eduardo e Mônica, Faroeste caboclo, Eu sei e Tempo perdido.


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